Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 84(4): 514-518, July-Aug. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-951857

RESUMO

Abstract Introduction Otospongiosis is temporal bone osteodystrophy, characterized by disordered bone resorption and neoformation in genetically predisposed individuals. Clinically, otospongiosis is characterized by progressive conductive and/or mixed hearing loss and by tinnitus. Objective A review of the last two decades of publications that report the degree of tinnitus improvement with stapes surgery. Methods 125 articles published in the last 20 years mentioning the relationship between otosclerosis and tinnitus. Literature has always shown that the hearing improvement after stapes surgery was the main result sought and found. However, recent articles has reinforced the need for surgery for the tinnitus improvement. The ideal time to assess tinnitus through different scales is in the sixth month post-operative. The estimated average hearing improvement is 93% and tinnitus is 85.52%. Results Summaries of 12 articles were reviewed which fulfilled the search criteria of the survey, and 8 studies were included in the study according the selection criteria. This studies investigating the degree of tinnitus improvement with stapes surgery, using different scales as: tinnitus functional index, visual analog scale, tinnitus functional index and visual analog scale, visual analog scale and "questionnaire asking about tinnitus", Newman's method and Tinnitus Score Advocated by the Japan Audiological Society. The total of the samples of the evaluated articles was of 254 participants. Conclusion We conclude that stapes surgery is effective for the treatment of tinnitus (average improvement is 85.52%), and hearing loss (average improvement is 93%). When deciding about the surgical indication in patients with otosclerosis, the presence and level tinnitus should be considered as well as the level of hearing.


Resumo Introdução A otosclerose é uma osteodistrofia do osso temporal, caracterizada pela reabsorção e neoformação óssea desordenadas em indivíduos geneticamente predispostos. Clinicamente, a otosclerose é caracterizada por perda auditiva progressiva condutiva e/ou mista e por zumbido. Objetivo Uma revisão das últimas duas décadas de publicações que relatam o grau de melhora do zumbido com a estapedectomia. Método Foram analisados 125 artigos publicados nos últimos 20 anos que mencionavam a relação entre otosclerose e zumbido. A literatura sempre mostrou a melhoria auditiva como principal objetivo e resultado da estapedectomia. No entanto, artigos recentes reforçaram a necessidade de cirurgia para a melhoria do zumbido. O momento ideal para avaliar o zumbido através de diferentes escalas é no sexto mês pós-operatório. A melhoria auditiva média estimada é de 93% e a do zumbido, de 85,52%. Resultados Foram revisados resumos de 12 artigos que preencheram os critérios de pesquisa, foram incluídos no estudo 8 artigos de acordo com os critérios de seleção. Este estudo investiga o grau de melhora do zumbido com a estapedectomia, utilizando diferentes escalas: tinnitus functional index, escala visual analógica, tinnitus functional index e escala visual analógica, escala visual analógica e "questionário sobre o zumbido", método de Newman e o Tinnitus Score Advocated, da Sociedade Audiológica do Japão (Japan Audiological Society). O total das amostras dos artigos avaliados foi de 254 participantes. Conclusão Concluímos que a estapedectomia é bastante eficaz no tratamento do zumbido (melhoria média de 85,52%) e perda auditiva (melhoria média de 93%). Ao decidir sobre a indicação cirúrgica em pacientes com otosclerose, a presença e o nível de zumbido devem ser considerados, assim como o nível de audição.


Assuntos
Humanos , Otosclerose/cirurgia , Cirurgia do Estribo/métodos , Zumbido/cirurgia , Otosclerose/complicações , Zumbido/etiologia , Índice de Gravidade de Doença , Reprodutibilidade dos Testes , Resultado do Tratamento , Perda Auditiva/cirurgia
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(5): 568-573, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889312

RESUMO

Abstract Introduction: Otosclerosis (OS) is the primary disease of the human temporal bone characterized by conductive hearing loss and tinnitus. The exact pathogenesis of tinnitus in otosclerosis patients is not known and factors affecting the tinnitus outcome in otosclerosis patients are still controversial. Objectives: To find the effect of stapedotomy on tinnitus for otosclerosis patients. Methods: Fifty-six otosclerosis patients with preoperative tinnitus were enrolled to the study. Pure tone average Air-Bone Gap values, preoperative tinnitus pitch, Air-Bone Gap closure at tinnitus frequencies were evaluated for their effect on the postoperative outcome. Results: Low pitch tinnitus had more favorable outcome compared to high pitch tinnitus (p = 0.002). Postoperative average pure tone thresholds Air-Bone Gap values were not related to the postoperative tinnitus (p = 0.213). There was no statistically significant difference between postoperative Air-Bone Gap closure at tinnitus frequency and improvement of high pitch tinnitus (p = 0.427). There was a statistically significant difference between Air-Bone Gap improvement in tinnitus frequency and low pitch tinnitus recovery (p = 0.026). Conclusion: Low pitch tinnitus is more likely to be resolved after stapedotomy for patients with otosclerosis. High pitch tinnitus may not resolve even after closure of the Air-Bone Gap at tinnitus frequencies.


Resumo Introdução: Otosclerose (OS) é a principal doença do osso temporal humano caracterizada por perda auditiva condutiva e zumbido. A patogenia exata do zumbido em pacientes com otosclerose não é conhecida e fatores que afetam o desfecho de zumbido em pacientes com otosclerose ainda são controversos. Objetivos: Encontrar o efeito da estapedotomia sobre o zumbido em pacientes com otosclerose. Método: Foram incluídos no estudo 56 pacientes com otosclerose com zumbido pré-operatório. Os valores médios tonais do gap aero-ósseo, o tom de zumbido no pré-operatório, o fechamento do gap nas frequências dos zumbidos foram avaliados quanto ao seu efeito sobre o desfecho pós-operatório. Resultados: O zumbido em tom grave teve desfecho mais favorável em comparação com o zumbido agudo (p = 0,002). Os valores médios dos gaps pós-operatórios não foram relacionados com o zumbido pós-operatório (p = 0,213). Não houve diferença estatisticamente significativa entre o fechamento pós-operatório do gap na frequência do zumbido e melhoria do zumbido de tom agudo (p = 0,427). Houve diferença estatisticamente significativa entre a melhoria no gap nas frequências do zumbido e recuperação do zumbido de tom mais grave (p = 0,026). Conclusão: O zumbido de tom mais grave parece ser mais bem resolvido depois de estapedotomia em pacientes com otosclerose. O zumbido de tom agudo pode não desaparecer, mesmo após o fechamento do gap nas frequências do zumbido.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Otosclerose/cirurgia , Cirurgia do Estribo , Zumbido/cirurgia , Otosclerose/complicações , Complicações Pós-Operatórias , Audiometria de Tons Puros , Zumbido/classificação , Zumbido/etiologia , Resultado do Tratamento
3.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 14(2)abr.-jun. 2010. graf, ilus
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-549794

RESUMO

Introdução: "Gusher" é um fenômeno raro que consiste em súbita saída de líquido céfalo-raquidiano durante a realização da estapedotomia ou estapedectomia. Objetivo: Relatar um caso de "gusher" durante uma estapedotomia e discutir a correlação com a síndrome congênita ligada ao X. Relato do Caso: Paciente NT, 49 anos de idade, sexo feminino, branca, com história de hipoacusia progressiva unilateral direita há 18 anos com piora nos últimos 02 anos com diagnóstico de otosclerose. Realizado estapedotomia com saída súbita de líquido céfalo-raquidiano após platinotomia, sendo realizado selamento da janela oval com gordura de lóbulo de orelha. Conclusões: Esta complicação deve ser considerada em casos de otosclerose, onde o diagnóstico pré-operatório de hipertensão perilinfática é mais difícil em relação a síndrome congênita ligada ao X.


Introduction: "Gusher" is a rare phenomenon that consists in sudden exit of cerebrospinal fluid during the course of stapedotomy or stapedectomy. Objective: To report a case of "gusher" during a stapedotomy and discuss the correlation with X-linked congenital syndrome. Case Report: Patient NT, 49 years old, Caucasian female with history of right unilateral progressive hearing loss for 18 years with worsening in the last 02 years with a diagnosis of otosclerosis. It was performed stapedotomy with sudden exit of cerebrospinal fluid after platinotomia, being carried out sealing the oval window fat ear lobe. Final Comments: This complication should be considered in cases of otosclerosis, where the preoperative diagnosis of perilymphatic hypertension is more difficult for X-linked congenital syndrome.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Audiometria , Complicações Intraoperatórias , Otosclerose/complicações , Perda Auditiva/etiologia , Cirurgia do Estribo
4.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 74(6): 826-832, nov.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-503626

RESUMO

A cirurgia do estapédio é um dos tratamentos indicados para a melhora da surdez condutiva secundária à otospongiose. O procedimento requer habilidade e experiência do cirurgião e faz parte do treinamento durante a residência médica. OBJETIVOS: Avaliar qual tipo de prótese (teflon ou mista de metal e aço) apresenta melhores os resultados auditivos em cirurgias realizadas por residentes e a incidência de complicações. MATERIAL E MÉTODOS: Foram avaliadas retrospectivamente 189 intervenções cirúrgicas que tiveram participação ativa de residentes, comparando-se os dois tipos de prótese utilizados. Os resultados audiométricos foram analisados conforme orientação do Committee on Hearing and Equilibrium e segundo o Amsterdam Hearing Evaluation Plots. RESULTADOS: O gap aéreo-ósseo diminuiu em média 21,90 dB (p<0,05) após o procedimento cirúrgico no grupo da prótese de teflon e 21,37 dB (p<0,05) no grupo da prótese mista, sendo o ganho do IRF de 22,33 e 26,10 dB (p<0,05), e o gap aéreo-ósseo foi inferior a 20 dB em 80,6 por cento e 85,04 por cento, respectivamente. CONCLUSÕES: Não evidenciamos diferenças no resultado audiométrico e na incidência de complicações quando comparamos o tipo de prótese utilizada. Acreditamos ser válida a execução desse procedimento em serviços de treinamento de médicos residentes, independente do tipo de prótese.


Stapes surgery is one of the approaches indicated to treat conductive hearing loss secondary to otosclerosis. The procedures requires skill and experience from the surgeon and is part of medical residency training. AIMS: To assess which type of prosthesis (Teflon or metal/steel) presents the best results in surgeries performed by residents and the incidence of complications. MATERIALS AND METHODS: we retrospectively assessed 189 interventions that counted on the active participation of resident physicians, and we compared the two types of prosthesis used. Audiometric results were analyzed following the guidelines from the Committee on Hearing and Equilibrium and also according to the Amsterdam Hearing Evaluation Plots. RESULTS: Bone-air gap reduced in an average value of 21.90 dB (p<0.05) after the surgery in the group that received the Teflon prosthesis and 21.37 dB (p<0.05) in the group that received the mixed prosthesis, and gain in SRI was of 22.33 and 26.10 dB (p<0.05), and the air-bone gap was below 20 dB in 80.6 percent and 85.04 percent, respectively. CONCLUSIONS: We did not see differences in the audiometry and in the incidence of complications when we compared the type of prosthesis used. We believe it is valid to continue teaching this procedure in medical residency training programs, regardless of the type of prosthesis.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Competência Clínica , Perda Auditiva Condutiva/cirurgia , Internato e Residência , Prótese Ossicular , Otosclerose/cirurgia , Cirurgia do Estribo/métodos , Audiometria , Perda Auditiva Condutiva/etiologia , Otosclerose/complicações , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos , Cirurgia do Estribo/educação , Resultado do Tratamento , Adulto Jovem
5.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 74(2): 303-306, mar.-abr. 2008. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-484841

RESUMO

A otospongiose é uma osteodistrofia do osso temporal caracterizada pela reabsorção e neoformação óssea desordenada. Clinicamente, caracteriza-se por disacusia condutiva, neurossensorial, e/ou mista, progressiva e zumbidos. O início dos sintomas ocorre entre 30 e 40 anos de idade sendo rara sua manifestação na infância. Descrevemos o caso de um paciente de 11 anos de idade, com quadro de hipoacusia unilateral progressiva há 5 anos. O exame otorrinolaringológico revelou mancha rubra de Schwartze em orelha esquerda. A audiometria, imitanciometria e a tomografia computadorizada demonstraram características sugestivas de otospongiose. Realizamos uma revisão dos aspectos clínicos, diagnósticos e da conduta terapêutica da otospongiose na infância.


Otospongiosis is an osteodystrophy of the temporal bone, characterized by disordered neoformation and deposition of bone, characterized by the presence of a progressive conductive, sensorineural or mixed hearing loss and tinnitus. Typically, otospongiosis presents as a slowly progressive conductive hearing loss in the third to fourth decade of life. Uncommonly children and adolescents may also have conductive or sensorineural hearing loss caused by otosclerosis. We describe a case of an 11-year-old patient, with progressive unilateral conductive hearing loss for 5 years. The otoscopic examination revealed a positive Schwartz's sign in the left ear. Audiometry, impedanciometry and CT scan showed characteristics that suggested otospongiosis. We reviewed clinical aspects, diagnosis and the therapeutic approach for otospongiosis in children.


Assuntos
Criança , Humanos , Masculino , Otosclerose/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Progressão da Doença , Testes Auditivos , Perda Auditiva Neurossensorial/etiologia , Otite Média/diagnóstico , Otosclerose/complicações , Tomografia Computadorizada por Raios X , Osso Temporal
6.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 11(2): 130-3, abr.-jun. 1995. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-168880

RESUMO

Se presentan 2 pacientes con diagnostico de delirio dermatozoo, al realizar una revision de dicha entidad a proposito de la presentacion, en ambos casos aparece una asociacion causal con la afeccion organica. El tratamiento indicado con fluspirileno resulto novedoso y de buena evolucion, y no habia sido reportado con anterioridad


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Delírio/complicações , Delírio/diagnóstico , Delírio/tratamento farmacológico , Fluspirileno/uso terapêutico , Alucinações/complicações , Deficiência Intelectual/complicações , Otosclerose/complicações
7.
An. Soc. Mex. Otorrinolaringol ; 30(3): 80-3, jun.-ago. 1985. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-33135

RESUMO

Se presentan 9 casos de enfermos otoesclerosos con crisis vertiginosas, a quienes se descartó cualquier otra patología ótica como causa de los síntomas vestibulares, mediante la valoración clínica y los estudios de gabinete. Las pruebas vestibulares fueron normales en 7 casos y con moderada hiporreflexia unilateral en dos. Todos los enfermos fueron tratados con fluoruro de sodio, observándose remisión de la sintomatología vertiginosa, incluyendo a 3 pacientes que fueron sometidos a estapedectomía, ya que contaban con una adecuada reserva coclear


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Vertigem/complicações , Fluoreto de Sódio/uso terapêutico , Otosclerose/complicações , Testes de Função Vestibular , Vertigem/tratamento farmacológico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA